top of page
logo_bola.png

11 metros: heróis e vilões

  • Foto do escritor: Fabio Ritter
    Fabio Ritter
  • 20 de abr. de 2015
  • 1 min de leitura

Os campeonatos estaduais conheceram, neste último final de semana, seus finalistas. No Carioca e no Paulista, um dos finalistas foi conhecido após as tensas cobranças de pênaltis.

A partida entre Botafogo e Fluminense foi vencida pelo alvi-negro por 2 a 1, exatamente o mesmo placar do jogo de ida. Assim, decidiu-se nos pênaltis o finalista. Veja abaixo:


Destaque para herói Renan, do Botafogo, que substituindo o titular da Seleção Brasileira, Jefferson, fez grande partida. Na disputa defendeu duas cobranças e ainda contou com a sorte na cobrança final que foi por cima.

Normalmente, os goleiros estão de sangue doce nesse tipo de disputa. Isso porque a responsabilidade sempre é do atacante em fazer o gol, já que está a apenas 11 metros do gol. Perfeito, isso não é problema para o goleiro até que ele seja obrigado a bater o seu. Foi isso que Cavalieri teve de fazer. Ao isolar a bola por cima do gol, o goleiro tricolor viveu na pele o papel de vilão, como  Elias e Petros, do Corinthians.

Isso porque no Paulistão, quando Corinthians e Palmeiras disputavam uma vaga na final, o Timão ficou a um gol da vitória nos pênaltis. Era só Elias conferir que a vaga estava garantida. Mas aí entrou o grande goleiro e heroí Fernando Prass que parou a cobrança com grande defesa.


No fim, Prass defendeu a cobrança decisiva de Petros. Repare como ele salta firme para a bola usando de grande impulsão para chegar em um chute rasteiro de difícil defesa. Aqui, foi muito mais uma defesa de Prass do que um desperdício de Petros.

Comments


bottom of page