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Socar ou não socar, eis a questao

  • Foto do escritor: Fabio Ritter
    Fabio Ritter
  • 31 de jul. de 2014
  • 1 min de leitura

Nos últimos anos, a jogada área tem se tornado a principal arma de muitos times ao redor do mundo. Os batedores estão cada vez mais perigosos, assim como os cabeceadores que contam não somente com atacantes como defensores. A saída de gol pelo alto, assim, torna-se cada vez mais complicada.

Muitos goleiros optam por fazer o simples e socar todo o tipo de cruzamento. Aqueles mais técnicos seguram a bola sempre que podem. Encontrar o equilíbrio entre as duas técnicas nem sempre é simples. Não podemos exagerar no capricho com a técnica e soltar bolas complicadas, tampouco exagerar no soco e não agarrar bolas fáceis.

Ontem, na partida entre Internacional e Ceará, pela Copa do Brasil, tivemos um exemplo do que considero uma bola socada sem necessidade. Aos 46 minutos do segundo tempo, o goleiro Tiago saiu da meta e ao invés de agarrar o cruzamento, resolveu socar para a frente da área. No rebote levou o gol (veja a partir dos 0:41 segundos).


A sorte de Tiago é que seu time desempatou na saída de bola, obtendo um resultado melhor ainda que o 1 a 0. Caso contrário, esse gol iria para a conta dele. Era uma bola agarrável, digamos assim.

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